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    Nova geração de laser proporciona tratamento praticamente indolor, rápido e pode ser realizada em qualquer tipo de pele, inclusive negra e bronzeada, sem a necessidade de afastamento das atividades de vida diária.

     

    Segundo a fisioterapeuta Marina Berti Bornhausen, o tratamento de depilação a Laser realizado com o aparelho Soprano ICE, por exemplo, é praticamente indolor e a grande maioria dos pacientes relata boa tolerância ao método. “Além disso, não há necessidade de afastamento das atividades diárias, nem ocorrência de vermelhidão e edema na pele, pois há menor agressão. E o melhor: pode ser usado em quer tipo de pele, inclusive nas bronzeadas”, destaca.

    O procedimento é realizado no consultório, sem a necessidade obrigatória de anestesia. O tempo de aplicação é relativamente rápido, podendo durar 30 minutos em uma virilha, e até uma hora em uma perna completa.

    Como funciona

    O princípio da ação do laser é a fototermólise seletiva, que significa que algumas estruturas do corpo captam mais calor e energia do que outras, quando submetidas à exposição ao raio de luz. Na depilação, o aparelho de laser é regulado para que a melanina, contida em grande quantidade no folículo piloso que origina o pelo, capte a maior quantidade de energia. Após a captação, esta energia é transmitida ao folículo piloso na forma de calor, destruindo-o e eliminando a possibilidade da geração de um novo pêlo.

    Antes do tratamento, o médico determinará o tipo de pele, a energia e a ponteira a ser utilizada. O aplicador grande permite tratar áreas extensas como costas, tórax e pernas inteiras, de forma rápida e eficiente”, explica Marina Berti.

    Segundo ela, infelizmente, não é possível determinar o número exato de sessões a ser realizado. “O número de sessões requerido dependerá de vários fatores relacionados, tais como tipo de pele, cor e espessura dos pêlos, a área a ser tratada e o número de pêlos em cada fase de crescimento, entre outros fatores, mas normalmente são de 8 a 10 sessões”, pontua.

    A fisioterapeuta acrescenta que quando a pele tende a ser mais escura, existe a necessidade de se utilizar energias menores, para evitar dano à epiderme, o que diminui relativamente à eficiência do aparelho, tornando o tratamento mais seguro, porém um pouco mais demorado. “O mesmo acontece com pêlos mais claros, e mais finos. Estes tipos de pêlo absorvem menos energia, tornando o tratamento mais longo ou até ineficaz”, afirma a fisioterapeuta.

    Para a especialista, é errôneo afirmar que uma perna com uma grande quantidade de pelos escuros jamais voltará a ter um pelo. “Podemos esperar com as sessões uma diminuição efetiva dos pelos e mudanças favoráveis nas suas características,  tornando a pilosidade mais fina e mais clara. Uma grande característica da depilação a laser é a diminuição na ocorrência de foliculite (infecção da base do pelo).

     Deve-”se estar ciente que é necessário realizar sessões de manutenção, para se chegar a um resultado próximo do definitivo.”

    É importante frisar que antes do tratamento não se deve usar nenhum método depilatório que não seja a lâmina de barbear, pois a utilização de métodos onde o bulbo capilar é arrancado torna a depilação a laser ineficaz.

     

     

    Perfil

    Marina Berti Bornhausen é formada em Fisioterapia pela Universidade Paulista (UNIP) há 16 anos, possui cursos de extensão e aperfeiçoamento em Instrumentação Cirúrgica (SEIC), Pós-operatório de Cirurgias Plásticas, Desordens Têmporo-Mandibulares (UNIFESP) e em Oclusão e Disfunção Têmporo-Mandibular (Instituto de Ensinos Odontológicos, IEO).

    Atualmente é proprietária da clínica que leva seu nome, Marina Berti Estética e Bem Estar, na cidade de São Paulo. Já foi coordenadora das equipes de renomados cirurgiões Plásticos em São Paulo, como Dr. Romeu Fadul,Dr. Alan Landecker e Dr. Eduardo Lintz. Foi professora colaboradora, por 5 anos, de Fisioterapia Aplicada às Disfunções Temporo-Mandibulares do Instituto de Ensinos Odontológicos de Bauru – IEO (Bauru – SP). Atuou na Prefeitura Municipal de Orlândia – PMO, Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese, Hospital Municipal Dr. Mário Gatti e na Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP.

     

     

     

     

     

     

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